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Todas
as suas dúvidas serão atendidas pelo Departamento de Assistência
Técnica.
·························· Pode contactar-nos através do endereço de correio electrónico, a forma mais cómoda de comunicar sem esperas. ···················· Desfrute dos serviços que o Departamento Pós-venda põe à disposição dos nossos utilizadores. |
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Acesso telefónico. Cada vez que realiza uma acção qualquer que requer que a pastilha de rede entre em funcionamento (entrar no programa com pastilha de rede, aceder a autorizações, etc.), liga-se o acesso telefónico a redes. | |
Se tem o Internet Explorer versão 5: - Seleccione o ícone "Internet Explorer" do escritório de Windows. - Prima o botão direito do rato e seleccione no menu contextual "Propriedades". - Na janela que se abre prima a subpasta "Ligações". - Seleccione "Marcar quando não estiver ligado à rede" Se tem o Internet Explorer versão 4: - Entre em Internet. Quando vir uma janela com o título "Ligação de acesso telefónica a redes", desactive a casa "Ligar automaticamente" . Nota: Internet Explorer 4 instala-se com a primeira versão de Windows 98 e Internet Explorer 5 com as seguintes. |
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Chaves. Durante a instalação pede-se que introduza a actualização de chaves. | |
Se as chaves são as correspondentes à pastilha e à versão, não terá nenhum problema. Se é pedido para introduzir as chaves e não as tem, ou então tem-nas, mas apesar de as introduzir voltam a ser pedidas, pode ser pelo seguinte:
Se deseja actualizar outras pastilhas, solicite a actualização a CYPE Ingenieros. IMPORTANTE: Se tentou instalar a versão 2000.1 com uma pastilha sem actualizar, a versão anterior já não funcionará. Para que os seus programas voltem a funcionar correctamente, deve instalar a versão que possuía. Previamente, deve apagar o ficheiro "\usr\CYPE\CYPECAD\internac.ini". A seguir, pode realizar a instalação. |
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Instalação. Instalando: "Impossível abrir hardlock.sys na unidade de destino" | |
Se está a instalar o programa numa máquina NT na qual se entrou como utilizador em vez de administrador. |
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Pastilhas. Pastilha "Sentinel" (cor bege). Não funciona. Os passos a seguir para verificar o seu correcto funcionamento são os seguintes. | |
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Pastilhas. Pastilha monoposto "Unikey" (cor preta). Não funciona. Os passos a seguir para verificar o seu correcto funcionamento são os seguintes. | |
Nota 1. Para estabelecer no Windows NT as variáveis de utilizador mencionadas, vá "Início - Configuração - Painel de Controle - Sistema - Ambiente". Coloque a variável de utilizador e o seu valor e prima "Estabelecer". Por exemplo, para estabelecer a variável "ssi_act=200,200,500" no Windows NT, na casa "Variável" escreve-se "ssi_act" (sem as aspas); em "Valor" escreve-se "200,200,500" (sem as aspas). A seguir, prime-se o botão "Estabelecer". |
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Pastilhas. Pastilha de rede "Hardlock" (bicolor). Não funciona. Os passos a seguir para verificar o seu correcto funcionamento explicam-se a seguir | |
Previamente, deve conhecer o significado dos seguintes termos: "Servidor de pastilha": é a máquina da rede que tem a pastilha ligada (na sua porta paralela). "Máquina cliente": é qualquer máquina da rede que faz uso da pastilha (incluindo o servidor da pastilha). "Hlserver": é o programa ou driver que se executa no servidor de pastilha e que recolhe as "chamadas" das máquinas cliente concedendo ou não uma licença de utilização para executar os programas de CYPE Ingenieros. Para o seu correcto funcionamento - Deve instalar-se com a versão 98.1.a ou posterior. - São necessários os protocolos de rede. Por defeito, o protocolo de rede que a pastilha utiliza é o "tcp/ip" (que deve estar instalado em todas as máquinas, tanto no servidor de pastilha como em máquinas cliente). - O driver "Hlserver" deve estar instalado e a funcionar na máquina servidora. Para isso, coloque-se na máquina servidora de pastilha. Ligue a pastilha na porta paralela. Desligue o cabo da impressora e outras pastilhas para verificação. Instale os programas de CYPE Ingenieros indicando que tem uma pastilha de rede. Reinicie o computador e verá o driver "Hlserver" minimizado na barra de tarefas. - Se deseja utilizar o protocolo "ipx/spx" em vez do protocolo "tcp/ip", edite o ficheiro "autoexec.bat" (ver Nota 2 mais abaixo) e acrescente a seguinte linha: Set hl_search=378p,ipx,ip Nota 1. Para a instalação dos programas numa máquina cliente, não é necessário instalar o driver "Hlserver". Este deve executar-se unicamente na máquina servidora de pastilha. Nota 2. Para estabelecer as variáveis mencionadas em Windows NT deve ir "Início - Configuração - Painel de Controlo - Sistema. Ambiente". Coloque a variável de utilizador e o seu valor e prima "Estabelecer". Por exemplo, para estabelecer a variável "hl_search=378p,ipx,ip" em Windows NT, na casa "Variável" escreve-se "hl_search" (não se escreve à frente "set"); em "Valor" indica-se "378p,ipx,ip" (sem "="). A seguir, prime-se o botão "Estabelecer". Em Windows 95 e 98 estabelecem-se no ficheiro "autoexec.bat". Nota 3. Se não se detecta a pastilha, é conveniente desinstalar o protocolo "ip" e voltar a instalá-lo porque pode haver problemas se as máquinas estiverem ligadas à Internet com a versão de alguns ficheiros. Nota 4. Para as redes Novell, consulte o Dpto. de Assistência Técnica e dar-lhe-emos a informação.. |
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Pastilhas. Como fazer coexistir duas pastilhas "Hardlock" numa rede. | |
Consulte o Dpto. de Assistência Técnica e dar-lhe-emos a informação. |
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Pastilhas. Incompatibilidade entre várias pastilhas. | |
Depende das pastilhas, se uma é de CYPE Ingenieros e a outra não. Se ambas forem de CYPE Ingenieros, consulte o Dpto. Técnico. |
Instalação. Precauções a adoptar antes de instalar a nova versão 2000.1. | |||||||||||||||||||||||||
Sempre que instale uma nova versão, deve realizar uma cópia de segurança de todos os ficheiros importantes, como são as obras. Esta é uma norma aplicada a qualquer aplicação informática. Além disso, será necessário voltar a calcular as obras em curso para obter novamente os resultados. |
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Ambientes. Diferentes em uma estrutura. | |||||||||||||||||||||||||
Quando temos uma estrutura num ambiente e parte desta fica à vista (consolas, cornijas, platibandas, palas, etc.), torna-se mais prático calcular com um único tipo de betão e recobrimento e, à posteriori, aplicar nessas zonas um tratamento ou protecção anticarbonatação. Esta protecção pode ser um simples reboco de argamassa ou revestimentos similares ou até a aplicação de pinturas anticarbonatação. Para tal podem consultar empresas especializadas. |
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Apoios. Não se desenham na pormenorização de vigas. | |||||||||||||||||||||||||
Os apoios
são desenhados com um sombreado na edição de armadura
de vigas no ecrã e no desenho de pormenorização de
vigas, na situação em que o diagrama de momentos da viga
apoiada apresenta momentos negativos, caso contrário, considera-se
o apoio no sentido inverso, isto é, em vez da viga estar apoiada
passa a servir de apoio. |
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Conselhos. Precauções a adoptar depois do cálculo. | |||||||||||||||||||||||||
CYPECAD é uma ferramenta de trabalho e como tal deve ser controlada por um técnico responsável. Às vezes somos obrigados, por considerações arquitectónicas e de utilização, a forçar os desenhos estruturais. É, por isso necessário, antes de rever as armaduras, consultar todas as envolventes de vigas e vigotas (ou em fungiformes aligeiradas e lajes maciças as quantidades), assim como os esforços em pilares, para constatar se o comportamento desses elementos corresponde ao esperado ou se, ao contrário, devido a rigidezes relativas e à disposição, se encontram a trabalhar de forma anómala. Daí a importância do pré-dimensionamento dos elementos. Não há outro procedimento além da revisão. A opção de envolventes de vigas e vigotas desenhadas em planta é de grande ajuda e permite visualizar graficamente esse comportamento. |
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Fundação. Não é possível activar a opção de menu "Fundação - Sapatas e Maciços de encabeçamento de estacas". | |||||||||||||||||||||||||
Essa opção só estará disponível se no grupo de pisos no qual o utilizador se encontra existirem pilares que arranquem nesse grupo e, além disso, estiverem definidos com vinculação exterior. Normalmente, a fundação definir-se-á no Grupo de pisos 0, pelo que deverá descer até ao grupo "Fundação" |
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Fundação. Ao calcular a fundação aparece uma mensagem que informa que não é possível dimensionar algumas vigas de fundação. | |||||||||||||||||||||||||
Um dos motivos é que a instalação da versão 2000.1 conservou a tabela de vigas de fundação da versão 99.1. Nessa versão, existia desde a VC.T-1 à VC.T-8, onde se vai aumentando a armadura superior da primeira à última, mas a armadura inferior não. As VC.T resistem perfeitamente a momentos negativos. O problema surge quando na versão 2000.1 se dimensiona também para momentos positivos (se estes aparecerem) nas vigas de fundação. Nesse caso, a armadura inferior pode não ser suficiente. Por isso acrescentamos às VC.S (armadura simétrica inferior-superior), onde se aumenta igualmente a armadura inferior. Além das vigas de fundação com armadura simétrica também diferenciamos as VC.T em VC.T-1 (iguais às da versão 99.1), VC.T-1.1 (com o mesmo diâmetro de estribo mas com a separação de 20 cm em vez de 30) e as VC.T- 1.2 (com estribo de 10 a 20). Isto é devido ao novo tratamento do esforço transverso na norma EHE. Instale de novo o CYPECAD e quando aparecer o ecrã para indicar os ficheiros que deseja conservar, desactive o ficheiro referente a vigas de fundação. |
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Fundação. Depois de dimensionar uma sapata aparece o seguinte aviso de verificação: "A sapata recebe mais de dois pilares. A classificação da rigidez pode não ser correcta". | |||||||||||||||||||||||||
Sempre que a sapata tenha mais de um apoio, aparecerá esta mensagem. E isto é porque o programa dimensiona a sapata rígida segundo um critério próprio que consiste em limitar a esbelteza a 8 (a esbelteza é a relação entre o vão de apoios dividido pela altura da sapata). Por ser um critério próprio, informa-se o utilizador com esta mensagem. |
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Fundação. Depois de dimensionar a sapata aparece o seguinte aviso de verificação: "Produzem-se levantamentos na sapata para alguma combinação de esforços". | |||||||||||||||||||||||||
É só um aviso. Não é necessário fazer nada adicional. Mostra-se quando o diagrama de tensões triangular não ocupa toda a base da sapata. Neste caso podem aparecer tracções na face superior pelo peso da sapata em consola. Se fosse necessário, colocar-se-ia uma armadura superior. | |||||||||||||||||||||||||
Fundação. żPorque é que aparece armadura superior nas sapatas? | |||||||||||||||||||||||||
Quando existem momentos negativos na sapata, podem aparecer tracções na face superior. O motivo por que aparecem momentos negativos podem ser: - A sapata tem levantamentos. Nesse caso, o peso da sapata em consola origina momentos negativos. - A sapata é de vários pilares. - A viga de fundação que chega à sapata, em vez de ir até ao pilar, chega a um ponto anterior da sapata. Nesse caso o momento negativo que transmite à viga de fundação deve ser absorvido com malha superior. |
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Fundação. As sapatas de muro de cave são dimensionadas com altura excessiva. | |||||||||||||||||||||||||
Uma das razões pode ser que verificámos que a sapata do muro tenha altura suficiente para poder amarrar os arranques de pilares e muros. O problema agrava-se quando existe sismo, uma vez que os comprimentos de amarração aumentam. Se desejar, pode reduzir o diâmetro das barras desses arranques (aumentando o número de barras necessário para obter a mesma quantidade mecânica). Desta forma a altura da sapata será reduzida. |
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Fundação. Estabelecer altura mínima para todas as sapatas da obra. | |||||||||||||||||||||||||
Pode-se introduzir o valor da altura mínima na opção do menu "Fundação - Dados de obra - Dados de obra de sapatas - Opções - Opções gerais - altura mínima" |
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Fundação. Nos muros com sapata excêntrica, podem-se equilibrar os esforços transmitidos à sapata através de vigas de fundação? | |||||||||||||||||||||||||
Visto que a sapata do muro se dimensiona e verifica da mesma forma que as rectangulares (a única diferença assenta na forma de aplicação das cargas), tem as mesmas possibilidades e condicionantes que estas últimas. Por isso, efectivamente, podem-se equilibrar os esforços através de vigas de fundação. |
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Fundação. Varios níveis de fundação. O programa emite um aviso ao atar as sapatas com vigas de fundação ou vigas lintéis entre pilares com fundação em nível diferente. | |||||||||||||||||||||||||
A introdução de uma viga de fundação, desde a sapata de um pilar que arranque no nível superior de fundação até um pilar ou muro cuja fundação está mais abaixo, induz esforços neste pilar ou muro que não podem ser tomados em conta, como são os esforços axiais e momentos, dado que a fundação por sapatas se calcula a posteriori. Isto é, primeiro calcula-se a estrutura superior e, uma vez obtidos os esforços nos arranques, calcula-se a fundação. Teria de realizar um cálculo iteractivo. Por isso o programa, apesar de avisar e permitir continuar com o dimensionamento da fundação, não tem em conta essa viga de fundação. De qualquer forma, se desejar, pode realizar construtivamente o que se mostra no pormenor construtivo "CSZ007" para poder desprezar os esforços induzidos. E, de forma prática, pode introduzir no programa um "arranque" de pilar no grupo de fundação superior, próximo do pilar ou muro que funda inferiormente, como se se tratasse de uma junta de dilatação. Então, como extremo final da viga de fundação, seleccione este arranque. Logicamente, deve retocar o desenho para que não apareça esse arranque. Também deve retocar o pormenor da viga de fundação quanto ao comprimento, uma vez que na realidade se construirá até ao elemento que se funda inferiormente. |
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Fundação. Efeito de equilíbrio da sapata de um muro em relação a outra perpendicular. | |||||||||||||||||||||||||
Quando a um muro de cave chega outro muro de cave perpendicularmente (ou com um ângulo ± 15° em relação à perpendicular e, além disso, com um comprimento 3 5 m), a sapata contínua deste último, no que se refere ao cálculo e dimensionamento da sapata contínua do primeiro, actua como se se tratasse de mais uma viga de fundação. Assim, suponha que tem um muro com um momento de consola total M. À sua sapata chegam dois muros nas partes laterais e 3 vigas de fundação. O programa divide o momento total M por 5 elementos (3vigas + 2 muros) para um primeiro dimensionamento, com o qual resulta para cada viga de fundação e muro perpendicular uma divisão de M/5. Dimensiona-se a sapata do muro e com esse momento dimensionam-se as vigas. A seguir, na segunda iteração divide-se o momento M em função da rigidez real de cada viga de fundação, considerando-se a sapata contínua dos muros como uma viga de 40 x 100. Volta-se a dimensionar, etc. Este é o motivo pelo qual numa estrutura pré-determinada pode parecer que as vigas de fundação não actuam ou que, se não as coloca, o resultado da sapata contínua dos muros é o mesmo. |
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Fundação. Mistura de sapatas e maciços de encabeçamento de estacas. | |||||||||||||||||||||||||
A versão 2000.1 não permite gerar maciços de encabeçamento de estacas sob muros. Na introdução de dados só é possível introduzir sapata contínua. Em breve estará disponível o maciço de encabeçamento de estacas contínuo sob o muro. As sapatas isoladas e os maciços de encabeçamento de estacas permitem introduzir sobre eles qualquer tipo de apoio (pilar, parede, muro), mas com a condição de que esse apoio fique dentro do perímetro. Se houver dois muros unidos em ângulo, não se podem resolver com uma sapata ou maciço de encabeçamento de estacas para cada tramo, pois, evidentemente, emendar-se-ão e o programa detectará essa incompatibilidade. Se não houver um pilar na obra, não é possível introduzir maciços de encabeçamento de estacas. Para o solucionar basta introduzir um arranque fictício. Quanto à entrada de um novo maciço de encabeçamento de estacas que não responda, se for o caso de um muro muito comprido, é possível que seja porque ao seleccioná-lo tem de abrir uma janela da esquerda para a direita que o capture na sua totalidade. As sapatas e maciços de encabeçamento de estacas isolados que o programa resolve, devem utilizar-se para tramos de muros curtos entendidos como apoios prolongados, não como muros contínuos. Se se trata de uma sapata, pode utilizar a sapata contínua. Para os maciços de encabeçamento de estacas não existe ainda solução. |
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Fundação. Vigas de fundação e vigas lintéis. Utilização correcta. | |||||||||||||||||||||||||
Na versão 2000.1 as vigas de fundação podem realizar o equilíbrio num dos seus extremos ou nos dois. No entanto, aconselha-se utilizar o equilíbrio convenientemente, isto é, só no extremo que é necessário; em sapatas com pilar centrado recomenda-se utilizar as vigas lintéis em vez de vigas de fundação. Entre uma sapata excêntrica e outra interior, será sempre necessário equilibrar a carga da excêntrica através de uma viga de fundação. A utilização correcta da viga de fundação consiste em realizar o equilíbrio só no extremo da viga que está em contacto com a sapata excêntrica. Se o faz nos dois extremos, podem aparecer na viga de fundação momentos positivos, devido a que no extremo da viga em contacto com a sapata interior se anula o momento que transmite o pilar a essa sapata interior. Suponhamos que devido ao equilíbrio da sapata excêntrica, obtém-se como resultado uma VC.T-3. Suponhamos também que ao aparecer momentos positivos seja necessário colocar uma VC.T-1 invertida. Devido à elaboração das tabelas de armadura por defeito (recorde que nas VC.T vai-se aumentando a armadura superior da primeira à última, mas a armadura inferior e as VC.S são de armadura simétrica superior-inferior), o programa colocará a que cumpre em ambos os casos, que neste exemplo seria a VC.S-3, com o que ficaria a viga sobredimensionada quanto à quantidade inferior de armadura. Num estudo realizado comparando uma obra (inclusive com acção de vento) com vigas de fundação com equilíbrio só no extremo em contacto com sapatas excêntricas e de canto (caso A) e outro exemplo utilizando exclusivamente vigas de fundação com equilíbrio em ambos extremos (caso B), obtiveram-se os seguintes resultados: Caso A (utilização correcta):
Caso B (utilização incorrecta):
Como se observa, obtém-se uma poupança de 17% no primeiro caso. |
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Combinações. Aparece a mensagem "Há combinações por definir", depois de instalar a nova versão. | |||||||||||||||||||||||||
Elimine a directoria \usr\cype\cypecad\combs e instale de novo o programa. |
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Desníveis. Quando existem desníveis entre lajes, a viga de mudança de cota está bem armada? | |||||||||||||||||||||||||
A flexão longitudinal segundo o eixo, sim. A flexão transversal, não, uma vez que não se realiza essa verificação. Assim, é muito importante que, conforme o caso, se realize uma verificação manual, pois pode produzir-se uma fendilhação longitudinal da viga intermédia. Na Memória de Cálculo de CYPECAD (pág. 44) diz-se textualmente: "Em dados de lajes podem-se definir desníveis entre lajes para efeitos de desenho e de pormenorização de armaduras de lajes e vigas, uma vez que para efeitos de cálculo considera-se tudo no desenho da planta horizontal, o que é válido se o desnível for pequeno, pois caso contrário não teria valor a suposição feita, e deveria definir um grupo intermédio para o desnível." No Manual do Utilizador diz-se: "Por outro lado, este desnível só se estabelece para efeitos de desenho e para a divisão da armadura de vigotas, nervuras e fungiformes aligeiradas, etc. Para efeitos de cálculo, todas as lajes da planta situam-se à mesma cota" O erro consiste por um lado em não definir o que significa "se o desnível for pequeno" e, por outro, que não se calcula a secção transversal. Vejamos o seguinte exemplo: Pode-se introduzir a viga rasa, mas ao definir o desnível, converte-se em viga de esquina, igual à soma do desnível com a altura da laje (Figura1). Suposto um diagrama de momentos como o indicado, com um momento M calculado na laje na direcção transversal, a viga estará submetida ao momento M, sendo a sua altura a largura da viga b (Figura2). Se, como se indica na (Figura3), a armadura das nervuras transversais amarra-se desta forma, na zona compreendida entre ambas as lajes, a única armadura que pode resistir à flexão transversal são precisamente os estribos. Se esses estribos possuem reserva suficiente para que, além de resistir ao esforço transverso próprio da viga mais a suspensão da laje inferior, com o momento M e calculando à flexão com a altura b, resistam às tracções que origina, não acontecerá nada, mas caso contrário, a viga pode fendilhar longitudinalmente no plano vertical. Se consultarmos os pormenores construtivos de que dispõe o CYPECAD, por exemplo, para lajes fungiformes aligeiradas temos dois casos. EHR 525: Desnível menor que a altura da laje (Figura 4). EHR 526, 527: Desnível maior que a altura da laje (Figuras 5 e 6). Se tiver a precaução de colocar os reforços adicionais que se indicam, poderá resolver construtivamente o pormenor do encontro. A experiência de CYPE Ingenieros a projectar estruturas assim o confirma, quando nos movemos em intervalos de espessuras sensivelmente iguais para todos os elementos que confluem na mudança de cota. Mas, se a largura da viga for menor que a laje h, necessitará de uma armadura maior, que se deve calcular e indicar tal como se mostra no pormenor (Ř ł Ř1, Ř ł Ř2 ), e assegurar que as amarrações e emendas são suficientes. Evidentemente, tal como se disse anteriormente, calcula-se viga e laje no mesmo plano, pelo que a discretização realizada não reflecte de forma adequada a realidade física. Por isso, indica-se a sua validade para pequenos desníveis, valor difícil de definir, mas que nos atreveríamos a indicar como valores menores que a altura da laje e, preferencialmente, que não ultrapassem 2/3 da altura aproximadamente. Podemos adoptar outra precaução adicional anterior ao cálculo, que seria articular os bordos da laje em contacto com a viga, em ambos os lados, o que é muito aconselhável em geral. Neste caso o problema minimiza-se, pois basta amarrar as armaduras das nervuras nas vigas com uns esforços desprezáveis. Outro assunto que se deve ter em conta no modelo de cálculo são os apoios, quer sejam pilares, muros ou paredes. Quando introduzimos um desnível num piso (p. ex. o i) de um pilar P2 cujas alturas livre são hi e hi+1, o pilar P1 passa a ter umas alturas diferentes h'i y h'i+1, que se terão em conta tanto na matriz de rigidez da estrutura, como no dimensionamento de pilares (Figura7). Por outro lado e tal como já dissemos, a laje calcula-se como um plano único, o que juntamente com a hipótese de diafragma rígido, nos deve fazer meditar sobre o seu comportamento perante acções horizontais. Se os desníveis que introduzimos não forem pequenos, o monolitismo da laje perante acções horizontais e dependendo da posição do desnível, pode não estar assegurado, além de não se considerar as flexões transversais locais que se podem produzir na viga de mudança de cota. Por isso, recomendamos que se tenha sempre em conta e se medite sobre a possível influência nos resultados no modelo de cálculo do programa, como uma aproximação ao fenómeno real físico, com as correcções que em cada caso se devam realizar normalmente. Quando introduzirmos desníveis mas não exista uma viga comum de mudança de cota e fiquem zonas de laje independentes, o tratamento que o programa faz é correcto e, por isso, também o são os resultados de cálculo e armadura dos elementos (Figura 8). Por último, poderemos definir vigas sobrepostas em planta tal como se mostra na (Figura 9), mas sempre e quando estas forem independentes, introduzidas em distintas plantas. Não será possível introduzir vigas que, definidas numa planta, contactem noutra ou, dito de outra forma, que sejam comuns a duas plantas. |
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DXF. Não é possível ler os DXC de versões anteriores à versão 99.1 | |||||||||||||||||||||||||
Tem de importar os DXF originais que utilizou para criar o DXC. |
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DXF. Não é possível realizar "capturas" de alguns ficheiros DXF utilizados como máscaras. | |||||||||||||||||||||||||
Quando existem "blocos" só se realizam as capturas de intersecções. Se deseja realizar outro tipo de capturas, deve "decompor" previamente os blocos no seu programa de CAD. |
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EHE. Porque é que se dispara o valor da armadura transversal em nervuras de fungiforme aligeirada com a EHE? | |||||||||||||||||||||||||
No cálculo segundo a EH-91, especificava-se que a contribuição do betão na nervura era duas vezes a resistência virtual do betão ao esforço transverso (2fcv), tal como se faz para lajes de vigotas pré-fabricadas. Com a nova versão da norma, aplica-se as fórmulas estritamente, que é muito mais exigente. |
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EHE. Onde especificam os novos limites de flechas? | |||||||||||||||||||||||||
Nos comentários do artigo 50.1. |
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EHE. Como gere a versão 2000.1 as Normas EHE e EH-91? Uma vez instalada a versão, posso continuar com a EH-91? | |||||||||||||||||||||||||
Poderá calcular com as duas normas, passando de uma para a outra, por qualquer ordem, quantas vezes quiser, apesar de, como já dissemos, se perderem os resultados do cálculo ao mudar de norma. |
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EHE. Porque é que a nova EHE coloca os estribos tão juntos? Não se poderia optar por aumentar o diâmetro do estribo? | |||||||||||||||||||||||||
Não. A norma EHE limita a separação máxima do estribo em função do esforço transverso de cálculo e resistência à compressão oblíqua do betão da viga, sendo mais restritiva que a EH-91. Por outro lado, se activar as opções de vigas que limitam a fendilhação por esforço transverso ou por torsor, também se aplicam uns limites de separações máximas muito restritivos. |
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EHE. Posso conservar as minhas tabelas de armadura ao mudar para a EHE? | |||||||||||||||||||||||||
Não, cada norma tem umas tabelas de armadura específicas, uma vez que a série de diâmetros utilizados pode ser diferente. Nas tabelas por defeito não se incluiu o diâmetro 14 se utilizar a EHE, mas pode inclui-lo criando as entradas que considerar oportunas. |
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EHE. Onde se guardam as tabelas de armadura para a EHE-98? | |||||||||||||||||||||||||
Na directoria "\usr\cype\config", com extensão ".n09" (".n01" para a EH-91). |
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EHE. Ao calcular diz-me que a armadura base não está definida | |||||||||||||||||||||||||
Isto acontece em alguns casos ao mudar de norma de betão para a EHE, devido ao aparecimento do diâmetro intermédio do 14. O que se deve fazer, é simplesmente editar a armadura base da lajes, atribui-la de novo e calcular. |
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EHE. Pormenores construtivos adequados à EHE | |||||||||||||||||||||||||
Adaptamos os quadros de características e alguns pormenores construtivos nos quais o recobrimento é significativo (por exemplo, em fundações) à EHE. |
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EHE. Estribos fora de tabela ou estribos muito juntos ao calcular com a EHE | |||||||||||||||||||||||||
A norma EHE limita a separação máxima do estribo para evitar a fendilhação por esforço transverso ou por torsor por um lado e, por outro, em função do esforço transverso de cálculo e resistência à compressão oblíqua do betão da viga. |
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EHE. Recobrimentos na EHE | |||||||||||||||||||||||||
Modificam-se automaticamente ao mudar de norma. Aumentaram em relação à EH-91. |
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EHE. Diferença de flechas calculadas entre a norma EH-91 e a EHE | |||||||||||||||||||||||||
Tal como betões, esforços, recobrimentos, etc. e inclusive com armaduras iguais, a flecha é diferente, pois também o é o módulo de elasticidade do betão. Vejamos: Segundo
a EH-91:
Ec= 19000*(fck)^1/2 Assim, para um betão HA-25: Segundo
a EH-91:
Ec= 19000*(255)^1/2= 303405 Kp/cm² Se dividirmos, a relação é de 10%, aproximadamente, entre ambos os módulos; logo as flechas serão maiores nessa percentagem segundo a EHE. |
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Listagens. Qual é a forma correcta de exportar as listagens de CYPECAD para Word de Microsoft Office 2000 para que não apareçam caracteres estranhos? | |||||||||||||||||||||||||
Até à data ao exportar uma listagem do CYPECAD para o Word 97 utilizando o programa tradutor MS-DOS com desenho, obtinha-se uma listagem com o aspecto correcto, excepto nos símbolos de diâmetro, que apareciam mal. Se tem o Word 2000, para solucionar o problema dos símbolos de diâmetro, deve proceder da maneira seguinte: · Em primeiro lugar deve abrir o programa Word 2000. A seguir aceder a Ferramentas - Opções - Geral e activar Confirmar conversões ao abrir. · Depois deve localizar o ficheiro gerado no CYPECAD e abri-lo. Word perguntará na janela Converter ficheiro qual o formato a utilizar. Deve seleccionar Texto codificado, que será o que, em princípio, aparecerá por defeito. · § A seguir o Word pedirá a Codificação a utilizar. Deve seleccionar nos Idiomas Europa Ocidental (Dos) , visto que esta é a única que interpreta correctamente os caracteres especiais como o símbolo do diâmetro. |
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Lajes. Ponto de passagem da laje maciça | |||||||||||||||||||||||||
Numa laje de pavimento a origem da malha situa-se no centro geométrico da laje. Esse centro geométrico calcula-se como o centro do rectângulo envolvente das faces exteriores e vértices das vigas que limitam a laje, sendo um dos lados do rectângulo a face exterior da viga que se selecciona no momento de introduzir a laje para estabelecer a direcção da laje. No caso de uma laje fungiforme aligeirada, esse ponto de passagem, como é sabido, pode-se alterar e pode influir nos maciços de pilares. Se deseja alterar o ponto de passagem, elimine maciços de pilares e, depois de alterar o ponto de passagem, gere-os de novo. |
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Lajes maciças e alveoladas (fungiformes aligeiradas). Sismo ac>0.16 | |||||||||||||||||||||||||
As lajes maciças e fungiformes aligeiradas têm, nos seus perímetros de fachada e aberturas, bordos que não têm a mesma consideração que as vigas rasas nas lajes de vigotas pré-fabricadas. Por isso, as lajes maciças e fungiformes aligeiradas não estão proscritas em zonas de sismicidade ac>0.16. Em nenhuma parte da norma se diz que não se podem utilizar quanto existe tal sismicidade. O que diz é que as lajes maciças e fungiformes aligeiradas serão tratados para o cálculo de esforços e deslocamentos como de ductilidade baixa (mu = 2), o que induzirá na estrutura maiores deslocamentos e esforços que a consideração de ductilidade alta (mu = 3) ou ductilidade muito alta (mu = 4), uma vez que a ductilidade divide a aceleração básica para obter a aceleração de cálculo. Por isso, a laje maciça ou fungiforme aligeirada não se pode descartar, porque calcula-se com ductilidade baixa, uma vez que, precisamente, isso é mais desfavorável para a estrutura. É como submetê-la a maior acção horizontal. Continuando com este assunto, se quiser dotar a estrutura com maior ductilidade mesmo quando já se calculou desfavoravelmente com ductilidade baixa, o programa permite realizar a armadura de pilares e vigas para que a estrutura seja mais dúctil, independentemente da ductilidade seleccionada para o cálculo de esforços. Este critério de ductilidade de armadura (aumento da quantidade de armadura longitudinal e transversal, de comprimentos de amarração, diminuição da separação de estribos, etc.) selecciona-se no ecrã Dados Gerais > Critério de armadura por ductilidade, que é uma janela à parte de onde se seleccionam os dados de sismo NCSE-94, incluindo o coeficiente de ductilidade para o cálculo de esforços. Precisamente, ambas as ductilidades (a de cálculo de esforços e a de critério de armadura por ductilidade) estão separadas, para poder atribuir opcionalmente ductilidade de armadura alta ou muito alta a estruturas em lajes maciças ou fungiformes aligeiradas. É especialmente importante seleccionar o critério de armadura por ductilidade adequado no caso dos pilares. E, falando destes últimos, sem dúvida os elementos mais importantes, deve-se rever que se arma com a tabela de armadura para ac>0.16. Esta tabela contempla armadura simétrica a quatro faces e impede que as barras longitudinais estejam a maior separação que 15 cm. Também é muito importante assegurar-se que em pilares se seleccionou a opção de emendar metade do tramo. Considerar uma estrutura como de ductilidade baixa para o cálculo de esforços é mais desfavorável que a considerar de ductilidade alta ou muito alta. Por isso, não é necessário aplicar nenhum critério de armadura por ductilidade. Mas, mesmo assim, se se quiser aplicar critério de armadura para maior ductilidade pode-se fazer, com o que a estrutura fica ainda mais segura. A norma também diz que não se utilizarão vigas rasas com ac>0.16 mas, evidentemente, isto é de aplicação em lajes de vigotas pré-fabricadas e não em lajes maciças ou fungiformes aligeiradas. Isto é, estas não são lajes propriamente de vigas, com o que não faz sentido a restrição de não utilização de vigas rasas. Em todo o caso, recorde que é conveniente seguir as prescrições de dimensionamento sísmico. |
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Placas alveoladas. Como copiar um "fabricante de placa alveolada" com os seus tipos de laje incluídos de um computador para outro | |||||||||||||||||||||||||
Em primeiro lugar, deve ter presente a norma de betão que seleccionou quando criou o fabricante. Se utilizou a norma EHE (Espanha), a extensão dos ficheiros que deve copiar para uma disquete é ".n09". Se utilizou outra norma, tome nota da extensão correspondente no seu caso:
Deve seguir estes passos na ordem que se indica:
Muito importante: A chave não é, em princípio, o nome que pode ver que representa o fabricante dentro do programa, mas o texto que introduziu no campo "Chave" (embora possa coincidir) e que, uma vez criado o fabricante, já não pode ver no programa. Por isso, se não se recorda da chave que atribuiu ao fabricante, pode deduzi-la por eliminação dos fabricantes que o programa instala. Supondo que tenha utilizado na norma EHE (Espanha) e que a chave do fabricante seja, por exemplo, "plapresa", deve copiar: \usr\cype\alveopla.n09\plapresa
(directoria)
No exemplo que estamos a ver deve copiá-los na directoria: "\usr\cype\alveopla.n09"
Agora já poderá aceder ao fabricante e utilizar os seus tipos de laje. |
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Desenhos. Onde está o "Quadro de arranques"? | |||||||||||||||||||||||||
Substituiu-se o quadro de arranques pelo pormenor de arranques no "Desenho de planta - Pormenorização de fundação". Além disso, no "Desenho de Planta - Fundação" pormenoriza-se juntamente com a sapata a descrição dos arranques. |
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Lajes de vigotas pré-fabricadas. Miscelánea. | |||||||||||||||||||||||||
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Vigas. Como colocar vigas em cota distinta? | |||||||||||||||||||||||||
Vá à opção do menu "Grupos - Desníveis". A seguir, crie um novo plano com o desnível e atribua-o às vigas com a separação que desejar. Para mais informação da opção "Grupos - Desníveis" consulte o manual do utilizador. |
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Vigas. Coeficientes de sobrecarga para flecha | |||||||||||||||||||||||||
Achamos que não se deve incluir a totalidade da sobrecarga para a flecha activa pois, se alguma vez actuar, é por um período de tempo tão curto que não pode afectar a flecha de forma imediata. Se falarmos da sobrecarga, existe uma fracção da mesma que normalmente actua sempre (parte quase-permanente), como são as instalações fixas, móveis e utensílios. Se consultarmos o anexo da EHE (ENV 1992 experimental), para vivendas o coeficiente é 0,30, o que está em consonância com a nossa hipótese de considerar 25% (0,25) da sobrecarga que produz flecha diferida, uma vez que é uma carga constante no tempo. Por outro lado, a experiência demonstra que para obter a parte devida à flecha instantânea, dificilmente se alcança o valor da sobrecarga total (200 kg/m2). Na nossa opinião, deveríamos estimá-la para a sobrecarga frequente, que o ENV considera como 0,5 e que nós aplicamos como 50% (0,50), valor no qual coincidimos plenamente. Existem estudos que demonstram que não se ultrapassa em vivendas de forma estatística os 80 kg/m². 50% de 200 é 100kg/m², o que já é mais que razoável. Em resumo, só 50% da sobrecarga realmente aparece e produz flecha instantânea e só 25% permanece e produz flecha diferida e este é o que estabelecemos nos valores por defeito. |
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Vigas. A flecha em vigas metálicas | |||||||||||||||||||||||||
A flecha activa em vigas metálicas calcula-se da seguinte forma: Não se considera a flecha instantânea devida à carga permanente da laje nem de pavimentos, mas apenas a devida aos revestimentos e paredes divisórias e à sobrecarga. F_activa = fflecha instantânea permanente * % revestimentos e paredes divisórias em relação à permanente total + flecha instantânea de sobrecarga. Não se consideram flechas diferidas, pois não tem sentido numa viga metálica. Notas: A percentagem de revestimentos e paredes divisórias em relação à permanente total define em Opções > Coeficientes de fluência-flecha activa. Por defeito, é 30%. Exemplo:
Coeficientes de fluência:
Limites de flecha activa:
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Vigas. Noções sobre vigas pré-esforçadas | |||||||||||||||||||||||||
A viga pré-fabricada é uma viga mista composta por duas secções de betão cujas resistências características são diferentes. O betão da parte comprimida superior tem a resistência que se especificou em Dados obra: HA-25, HA-30, ..., mas o tacão (zona traccionada pré-comprimida) faz-se com betão de maior resistência (HA-30 ou superior) por ser pré-fabricado. Este dado especifica-se na tabela Famílias. Na subtabela Tipos devemos indicar a resistência característica do betão do tacão ao destesar na bancada de fabricação. Este dado serve para verificar se o tacão é capaz de suportar as tensões às quais o submete a armadura de tesado. E o número de abobadilhas serve para definir a geometria da secção da viga (rectangular, com forma de T ou L invertida). O cálculo das quantidades necessárias para as armaduras realiza-se da mesma forma também, a diferença está no limite elástico da armadura do tacão que é superior à do resto das armaduras da viga, por exemplo: 15300 kp/cm2 em vez dos 4100 do aço B-400. Isto permite dispor menor secção de aço no tacão e conseguir vigas de menor alma, além das vantagens que supõe utilizar pré-fabricados quanto à rapidez e limpeza de execução da obra. A secção de aço de pré-esforçar que se dispõe no tacão especifica-se no campo Secc. (Secção de Armadura Activa em mm2) dentro da tabela Tipos, que, por sua vez, encontra-se dentro da tabela Famílias. Este dado é fornecido pelo fabricante dos produtos pré-esforçados. A parte superior da viga arma-se com o aço passivo especificado em Dados obra. No tacão pré-fabricado dispõem-se estribos verticais que servem para absorver o esforço transverso, cujo diâmetro e separação são dados a introduzir, além de suportar as armaduras superiores. Os resultados apresentam-se da mesma forma que para o resto das vigas, mas a diferença está nas armaduras de positivos, que não se representam. Apenas aparece a nota do tipo de viga pré-esforçada que é capaz de aguentar as solicitações. Estas vigas não são como as vigas pré-esforçadas (ou postesadas) tipo duplo T, isostáticas, que se colocam sob os tabuleiros das pontes. |
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Vigas. Divide-se a armadura inexplicavelmente | |||||||||||||||||||||||||
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Vigas. Tensão em vigas metálicas | |||||||||||||||||||||||||
Em relação
à obtenção da tensão de trabalho de vigas
metálicas, em CYPECAD pode obtê-la premindo o botão
Dimensionar da janela Erros Vigas. Essa tensão de
trabalho será igual ao aproveitamento pelo limite elástico.
Assim, se, por exemplo, um perfil IPN-320 fabricado com aço A42
(de limite elástico 2600 kg/cm²) tem uma tensão de
69%, a tensão de trabalho será Temos o mesmo caso em relação à flecha. |
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Vigas. Vigas metálicas que não cumprem inexplicavelmente | |||||||||||||||||||||||||
Muitas vezes, quando existe um pequeno torsor e perfis duplo T, ou qualquer perfil que não seja fechado, a viga não cumpre por culpa do torsor. Tem de se verificar se esse torsor é real ou não. O torsor seria produzido pelo produto do esforço transverso que a laje (ou outra viga) transmite ao bordo do banzo multiplicado pela distância à alma. Se a viga metálica estiver embebida na laje, ou se a viga estiver sob a laje, essa torção não existe realmente, pois a laje não termina no bordo do banzo. Só terminaria no bordo do banzo se o perfil fosse fechado e estivesse ao nível da laje ou da outra viga. Aumentar a viga metálica não soluciona o problema, pois a distância à alma incrementa-se. A solução consiste em substituir o perfil duplo T por outro fechado de inércia equivalente e, se cumprir, assunto encerrado. |
Encurvadura. Problema de esbeltezaa | |
Pontes rolantes. Considerações | |
Temperatura. Introduzir cargas térmicas |
Encurvadura. Problema de esbeltezaa. | |
Quando o programa mostra a mensagem 'A barra não cumpre esbeltezaa ou algum dos seus componentes' ao activar a opção Cálculo > Envolvente Máxima > Tensão, refere-se ao seguinte:
De forma equivalente ao anterior, na opção Cálculo > Verifica barra aparece a mensagem 'Não cumpre esbelteza'. A verificação de esbelteza realiza-se quando o perfil está comprimido, por pequena que seja a carga. E, se se dá este caso, não se calcula a tensão para esse perfil da série, com o que essa secção fica invalidada. No caso de perfis horizontais que trabalhem fundamentalmente à flexão, pode atribuir coeficientes de encurvadura '0' para que o programa não verifique a esbelteza do perfil. |
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Pontes rolantes. Considerações | |
A problemática da ponte grua é muito variada e existem bastantes publicações sobre o assunto. Indiquemos o caso mais simples, que é a ponte grua em nave de um vão e simétrico, apesar de a seguir se comentar como fazê-lo em nave de dois vãos, também com simetria. O caso de uma nave de um só vão e simétrico poder-se-ia resolver da seguinte forma:
No caso de duas naves geminadas e com simetria, poder-se-ia resolver da seguinte forma: As cargas da ponte da esquerda atribuídas à acção de sobrecarga 1 e as cargas da ponte da direita à acção de sobrecarga 2. Como comentário adicional, dizemos que por defeito (apesar de isto ser configurável) as distintas acções de sobrecarga combinam-se entre si. Por isso, existe sempre uma combinação que soma as acções simples de sobrecarga que estiverem definidas. No caso de acções simples de vento não acontece assim; são independentes. Dito isto, analisa-se um pórtico central da nave separadamente em quatro ficheiros à parte, sem o resto da estrutura.
Em cada ficheiro, o programa é capaz de combinar quatro combinações de sobrecarga:
Certamente, em cada um dos ficheiros devem existir as quatro acções de vento correspondentes. Deverá ficar com os resultados de perfis, sapatas, placas de amarração, etc., mais desfavoráveis dos quatro ficheiros. O travamento longitudinal das pontes também se resolve de forma independente. Em relação à viga carril, deverá criar igualmente tantos ficheiros independentes quantas posições de estudo da carga quiser. Em cada um dos ficheiros deverá colocar na mesma acção de sobrecarga as reacções das duas rodas do carro. |
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Temperatura. Introduzir cargas térmicas. | |
Normalmente será necessário ter em conta as variações térmicas devidas às mudanças de estações, durante as quais se pode produzir, em alguns casos, um aquecimento uniforme da estrutura numa estação em relação ao momento de construção e, noutros, um arrefecimento. Assim, se deseja introduzir cargas térmicas deve fazer o seguinte:
Uma vez calculada a estrutura, poderá observar na deformada para a hipótese '+30' como a estrutura se dilata e como se contrai para a hipótese '-30'. |
Pagamentos parciais. Generalidades. | |
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Bancos de preços. Com o ITEC 2000 aparece a mensagem: "Não se pode abrir o Banco de Preços '\........\'itec00 porque não se pode carregar a sua biblioteca dinâmica associada. '\......\itec00.dll". | |
Esta mensagem indica que se está a procurar o ficheiro DLL onde estão definidos os recursos paramétricos e o programa não o encontra. Para poder importar e trabalhar como ITEC2000 no formato FIEBDC-3/98 e com paramétricos em DLL é necessário: - Dispor da versão 2000.1 de Arquimedes. - Ter na mesma directoria o ficheiro BC3 e o ficheiros DLL. Se não estiver o ficheiro DLL, não se pode realizar a importação. Para poder abrir o banco já importado é necessário que no equipamento esteja activada a licença de utilização desse banco. Para isso dispõe de uma disquete de licença que o ITEC fornece). |
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Planilhas. Planilhas com o imposto das Ilhas Canárias I.G.I.C. | |
Descarregue o ficheiros ZG Canarias.zip no seu disco duro. A seguir, descomprima-o na directoria "\usr\cype\win\arquimed\pl". As planilhas estarão disponíveis ao premir a opção do menu "Processos - Imprimir" e seleccionar o "Tipo" denominado "ZG Canarias". |
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Percentagens. Do tipo %. | |
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Percentagens. Do tipo &. | |
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Repercussões. Exemplo de repercussão tipo A. | |
Repercussões. Exemplo de repercussão tipo C. |
Repercussões. Exemplo de repercussão tipo A. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Repercussões. Exemplo de repercussão tipo C. | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Cabos. Neutro | |
Escavações. Várias espessuras de firme. | |
Hidrantes. Considerações. | |
Perdas de carga. Introduzir. | |
Resultados. Variações grandes. | |
Tensão normal. |
Cabos. Neutro. | |
Na biblioteca de materiais eléctricos faz-se referência a três fases; o neutro não aparece. Isto é porque o neutro não se calcula. Tem metade de secção dos outros cabos de fase. |
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Escavações. Várias espessuras de firme. | |
Quando existirem várias espessuras de firme, no momento em que mude essa espessura nos dados gerais da obra, os novos nós calcular-se-ão com a nova espessura, e conservar-se-á a espessura inicial nos nós anteriormente introduzidos. |
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Hidrantes. Considerações. | |
Numa rede de abastecimento de água de certas dimensões, ao introduzir os hidrantes contra incêndios não é necessário fazer uma combinação de cálculo para todas as acções. O tempo de cálculo poderia ser elevado. Seria suficiente considerar as combinações dos hidrantes mais desfavoráveis, isto é, os mais próximos e os mais afastados, sempre em combinação de 2 em 2 e considerando uma combinação intermédia como verificação geral da rede. |
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Perdas de carga. Introduzir. | |
Através da introdução de uma válvula pode introduzir uma perda de água em qualquer ponto da rede. |
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Resultados. Variações grandes. | |
Especialmente no caso de redes malhadas de água e gás, qualquer modificação num tramo ou nó traduz-se numa grande modificação. Além disso, em instalações de gás, deve ter em conta que a fórmula utilizada é exponencial, variando ainda mais. |
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Tensão normal. | |
Alta ou média 20000 V, baixa e iluminação 380 V. |